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Quais as diferenças entre Gerenciamento de TI Proativo e Reativo?

Muitos analistas de TI buscam técnicas e rotinas para tornar a estrutura de serviços digitais de uma empresa mais eficiente. Nesse sentido, diferentes abordagens podem ser definidas de acordo com a forma como os problemas são evitados ou solucionados.

Em alguns casos, gestores de TI podem optar por uma abordagem reativa, evitando sistemas de monitoramento que podem levar à detecção prévia de falhas. Em outros, analistas podem trabalhar buscando uma gestão pautada na proatividade. Com o auxílio de ferramentas de software, eles atuarão tentando prevenir e eliminar qualquer brecha que possa converter-se em prejuízos para a companhia e em queda de produtividade.

Naturalmente, cada estratégia possui as suas vantagens e desvantagens. O foco excessivo na proatividade pode levar a execução de tarefas que não contribuem efetivamente para a melhoria dos serviços operacionais da empresa. Já a busca por muita reatividade pode causar problemas na resolução de problemas graves.

Ficou curioso e quer saber mais sobre o assunto? Então leia o nosso post de hoje!

Gerenciamento de TI reativo: principais características

A gerência de TI reativa é definida pela resposta aos problemas diários após a sua detecção. Esse tipo de política não terá como principal objetivo o uso de políticas e programas que permitem a resolução de vulnerabilidades antes que elas se tornem grandes problemas.

Gerenciamento de Ti proativo: principais características

O departamento de TI com alta proatividade busca antecipar tendências, padrões de mal funcionamento e descobrir vulnerabilidades com alta agilidade. Para atingir esse objetivo, soluções de monitoria são adotadas para identificar mais facilmente qualquer tipo de problema e novos serviços são criados para antecipar as necessidades dos usuários.

Como o balanceamento entre a proatividade e a reatividade pode tornar a gestão de TI mais eficiente

A melhor governança de TI é aquela que gera melhorias e agrega valor ao serviço sem a necessidade de grandes investimentos ou desperdício de recursos. Ela deverá tornar serviços mais eficientes, aumentar a produtividade dos colaboradores e permitir o aumento da inovação empresarial. Naturalmente, tais impactos positivos devem ser feitos, sempre que possível, com a redução dos custos empresariais relacionados ao setor.

Nesse sentido, o excesso de proatividade pode levar a uma cultura operacional que acaba causando um impacto inverso na gestão de TI da empresa. Esforços serão investidos em áreas que podem não gerar um grande resultado e as soluções podem ser aplicadas para problemas que nunca causarão um grande impacto nas operações internas. Além disso, procedimentos para avaliar o impacto de mudanças muitas vezes são ignorados, dificultando a capacidade de novas políticas melhorarem os serviços em TI corporativos.

Por outro lado, quando o departamento de TI atua focado apenas na resolução de problemas e requisições quando eles aparecem, o setor pode ter queda nos índices de qualidade. Isso será causado pela dificuldade na resolução de problemas de alta capacidade, pelo impacto causado pelos incidentes operacionais que não foram evitados ou pela falta de solicitações não registradas.

Para que uma empresa consiga atingir o real objetivo da governança de TI, o ideal é que a corporação busque o equilíbrio entre estratégias pró-ativas e reativas. Dessa forma, os profissionais do setor serão capazes de atender às demandas dos usuários e entender melhor como otimizar os seus serviços mais facilmente. Assim, a tecnologia poderá ser incorporada às estratégias de negócio, agregando mais valor aos produtos finais da empresa.

E você, como faz para o gerenciamento de TI na sua empresa? Compartilhe!

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