Os esforços de proteção das informações diante de ameaças internas e externas podem ser fundamentais para a saúde de uma empresa. Eles minimizam as possibilidades de captura de dados sigilosos por pessoas e softwares não autorizados, evitando danos para o andamento das operações e até prejuízos financeiros. Estes esforços estão contemplados na Segurança da Informação (SI).
Conheça os três princípios básicos da segurança da informação: confidencialidade, integridade e disponibilidade.
Uma boa estratégia de segurança da informação prevê garantir que as informações corporativas não serão acessadas e utilizadas por pessoas não autorizadas. Portanto, impõem limitações aos milhares de dados exclusivos e sigilosos que as empresas produzem em seu cotidiano operacional.
Sem esse princípio, as empresas ficam vulneráveis a espionagens industriais, roubos de informações confidenciais, prejuízos financeiros, utilização de dados e transações de seus clientes e até danos à imagem da marca.
O princípio da integridade diz respeito à manutenção das condições em que as informações são produzidas e armazenadas. Em outras palavras: somente as pessoas devidamente autorizadas podem acessar e modificar os dados imputados nos sistemas. Ele prevê também as mudanças acidentais.
Quando a segurança da informação é tratada estrategicamente, há também processos e ferramentas para recuperação de informações danificadas ou “perdidas”.
As informações corporativas devem estar sempre seguras e disponíveis para serem acessadas a qualquer momento pelos profissionais autorizados. Na hora de gerar um relatório para uma auditoria, por exemplo, os dados precisam ser facilmente encontrados e processados. Esse é o princípio da disponibilidade.
No final de 2014, o Gartner, uma das maiores empresas de consultoria do mundo, previu um aumento considerável de ameaças à segurança de dados corporativos em 2015. Em entrevista à revista Live Magazine, produzida pela Cisco, o diretor de pesquisas da consultoria, Lawrence Pingree, declarou que neste ano haveria um processo de “democratização das ameaças à segurança” em todo o mundo. Para ele, a crescente utilização da tecnologia móvel por meio de tablets e smartphones, aliada à adoção da Cloud Computing, seria a mola propulsora desse fenômeno.
Um estudo realizado pela McAfee, gigante norte-americana do mercado de segurança da informação, também prevê que 2015 deve finalizar batendo todos os recordes em ataques cibernéticos em nível global. Falando do Brasil, o cenário também é preocupante: de acordo com o Relatório Anual sobre Ameaças à Segurança na Internet, produzido pela Symantec, já somos o 8° país em origem de fraudes virtuais.
Tudo que pode provocar danos aos dados corporativos é considerado uma ameaça. Ou seja, tudo que venha a causar prejuízos mediante uma vulnerabilidade pode ameaçar a sustentação do negócio. Essas ameaças podem ser divididas em duas categorias:
Nem sempre as empresas estão seguras somente pelo fato de investirem em antivírus ou pela utilização de sistemas e aplicações licenciadas, por exemplo. Segurança da informação contempla não somente as máquinas e tecnologias, mas abrange os processos e normas que delimitam o que pode e o que não pode ser feito com os dados corporativos.
Por outro lado, a segurança de TI também não abrange as informações que não são armazenadas em formatos digitais. Há inúmeros documentos impressos (contratos, anotações pessoais dos executivos etc.) que precisam ser protegidos. Portanto, Segurança de TI e Segurança da Informação são conceitos que precisam trabalhar juntos e não podem ser confundidos.
Agora que você já conhece os fundamentos da Segurança da Informação, responda rápido: como ela é tratada em sua empresa? Você tem mais alguma dúvida? Deixe seu comentário!
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