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Entenda a redução do downtime e como ela impacta no negócio

A paralisação de sistemas pode causar uma série de prejuízos para os negócios. Pense, por exemplo, no impacto gerado em grandes empresas do varejo por uma hora de interrupção do seu e-commerce: são danos consideráveis. Dessa forma, é fundamental que profissionais responsáveis por essa área no setor de TI tenham atenção às questões envolvidas nisso.

Um dos pontos é garantir a redução de downtime. Neste artigo vou falar sobre esse conceito, quais as suas principais causas e como reduzir as chances de ocorrência do problema. Então continue lendo e tire suas dúvidas sobre o tema!

O que é downtime?

O downtime é conhecido pelo momento em que um sistema, software ou rede passa por um problema que o torna disfuncional — interrupção, queda de rede, lentidão, entre outros. Assim, o serviço é interrompido temporariamente.

O downtime pode ser de duas naturezas:

  • planejado: quando há uma programação para aquela parada, a organização está devidamente avisada e não há prejuízo das atividades internas;
  • não planejado: quando há uma interrupção inesperada e, portanto, as atividades da empresa não estavam devidamente organizadas para essa pausa, podendo trazer prejuízos para a organização.

Quais são as causas do downtime?

Quando ocorre de forma não planejada, o downtime tem algumas causas comuns que levam à paralisação dos sistemas da organização. São eles:

  • ausência de SPOOFs (Single Point of Failures), ou seja, de pontos de redundância, que permitam a continuidade das atividades se um dos pontos da infraestrutura falhar;
  • ausência de um monitoramento eficiente, que permita avaliar possíveis falhas e resolvê-las antes que gerem a indisponibilidade (por exemplo, uma sobrecarga de acessos que possa tirar o site da organização do ar);
  • ausência de planejamento de mudança, que possa ocasionar impactos inesperados e, portanto, inatividades nos sistemas do negócio.

Qual a importância de atuar para a redução do downtime?

Quando o downtime não é programado, ele pode trazer consequências severas para as empresas de forma geral. Estão entre as principais delas:

  • perdas de faturamento de vendas devido à ausência de atividade no site;
  • número elevado de consumidores nos serviços de reclamação e atendimento, insatisfeitos com a paralisação;
  • perda de produtividade dos times;
  • problemas de reputação da empresa;
  • elevação no número de reclamações dos usuários, principalmente se o downtime for recorrente.

Como você pode perceber, os danos vão além das questões financeiras e, portanto, é fundamental que os gestores de TI estejam atentos a essa questão, sabendo como garantir a redução do downtime.

Como reduzir o downtime?

Determinados cuidados podem ser tomados para evitar que o downtime ocorra, minimizando a ocorrência de problemas que coloquem em xeque o sucesso da empresa como um todo. Vou mostrar as principais ações a seguir.

Em primeiro lugar, tenha um bom controle da infraestrutura de TI. Isso é possível por meio de softwares de gerenciamento, que realizarão todo o monitoramento da rede e dos sistemas. Com isso, o responsável consegue identificar oscilações que poderão, futuramente, gerar paralisação e, assim, preveni-los antes que ocorram.

Outro ponto importante é ter as manutenções preventivas em dia. Problemas em cabeamentos, servidores, entre outros equipamentos, pode gerar conflitos futuros. Portanto, programe esse tipo de operação para que a organização possa se preparar para a paralisação momentânea para manutenção.

Além disso, condutas inadequadas de profissionais podem gerar o comprometimento do serviço. Por exemplo, um comando errado realizado por um colaborador desavisado pode ser o responsável por causar a falha que torna o sistema indisponível. Por isso, é fundamental ter um manual que oriente seus funcionários, minimizando a ocorrência de falhas.

Como você pôde perceber, é fundamental garantir a redução do downtime, já que ele causa danos severos à sua empresa. Por isso, é fundamental saber como diminuir as chances de sua ocorrência, agindo de forma preventiva. Com as dicas que listei acima, você conseguirá minimizar essa questão e garantir maior funcionalidade para o negócio.

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